
José Rufino da Costa Neto, Dedé Monteiro, nasceu no sitio Barro Branco de Tabira/PE, no dia 13 de setembro de 1949. É filho de Antonio Rufino da Costa e de Olivia Pires da Costa.
Começou a escrever versos aos 15 anos de idade, influenciado pelo pai (que cantava cordéis, enquanto trabalhava na roça), pelos vencedores de folheto de feira e pelo violeiros nordestinos.
Publicou três livros de poesia: Retratos do Pajeú, em 1984; Mais um baú de retalhos, em 1995; e Fim de feira, em 2006.
Mestre da poética pajeuzeira, Dedé foi citado ou teve poemas seus publicados em: Na senda do lirismo – de Jô Patriota (1984); Tabira e sua gente – de Nevinha Pires (1995); Cantadores, prosas sertanejas e outras conversas – de Zé Marcolino (1987); Dicionário bibliográfico de poetas pernambucanos, de Lamartine Morais (1993); Tabira, histórias e estórias – de Nevinha Pires (1998); poetas encantadores – de Zé de Cazuza (2001); Pinto Velho do Monteiro, o maior repentista do século – de Ivo Mascena (2002); Lourival Batista Patriota – de Ivo Mascena (2004); As curvas do meu caminho – de Manoel Filó (2004); Pinto do Monteiro, um cantador sem parelha – de Joselito Nunes (2006); Amores perfeitos na beira do mar, coletânea de galopes à beira-mar que organizei (2007) e Palavras ao plenilúnio – de João Batista de Siqueira (Cancão) – organização de Lindoaldo Vieira Campos Júnior (2007).
Atualmente, Dedé, professor aposentado, escreve poesias e é, conforme diz, motorista de Teté (sua esposa), servente de pedreiro para o poeta Gonga (seu irmão) e serve de ‘macaco’ para seus netos Paulo Henrique e Maria Paula.
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